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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/12/2011 |
Data da última atualização: |
15/12/2011 |
Autoria: |
MARCHETTI, M. M.; FERLA, N. J. |
Título: |
Diversidade e flutuação populacional de ácaros (Acari) em amora-preta (Rubus fruticosus, Rosaceae) no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Iheringia: Série Zoologia, Porto Alegre, v. 101, n. 1-2, p. 43-48, jun. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ácaros das famílias Eriophyidae, Tarsonemidae e Tetranychidae são citados como de importância econômica na cultura de amora-preta (Rubus fruticosus, Rosaceae), framboesa e outras frutas pequenas. Este estudo foi conduzido de novembro de 2001 a outubro de 2003 nas cultivares Brazos, Caigangue e Tupy no município de Ilópolis, Rio Grande do Sul, com o objetivo de conhecer a acarofauna e sua dinâmica populacional em amora-preta. Foram coletados 36.094 ácaros pertencentes a 11 famílias. A maioria dos ácaros coletados pertence às famílias Diptilomiopidae (80,9%) e Tetranychidae (13,9%), compostas por espécies fitófagas. Chakrabartiella sp. (Diptilomiopidae), foi a espécie mais abundante, seguida por Neotetranychus asper Feres & Flechtmann, 2000 (Tetranychidae). Stigmaeidae (2,1%) e Phytoseiidae (0,4%) foram os ácaros predadores mais comuns, sendo Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira, 2002 (Stigmaeidae) e Typhlodromalus aripo DeLeon, 1967 (Phytoseiidae), as espécies de predadores mais abundantes. |
Palavras-Chave: |
Agroecossistemas; Diptilomiopidae; Phytoseiidae; Stigmaeidae; Tetranychidae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01666naa a2200193 a 4500 001 1082636 005 2011-12-15 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCHETTI, M. M. 245 $aDiversidade e flutuação populacional de ácaros (Acari) em amora-preta (Rubus fruticosus, Rosaceae) no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 260 $c2011 520 $aÁcaros das famílias Eriophyidae, Tarsonemidae e Tetranychidae são citados como de importância econômica na cultura de amora-preta (Rubus fruticosus, Rosaceae), framboesa e outras frutas pequenas. Este estudo foi conduzido de novembro de 2001 a outubro de 2003 nas cultivares Brazos, Caigangue e Tupy no município de Ilópolis, Rio Grande do Sul, com o objetivo de conhecer a acarofauna e sua dinâmica populacional em amora-preta. Foram coletados 36.094 ácaros pertencentes a 11 famílias. A maioria dos ácaros coletados pertence às famílias Diptilomiopidae (80,9%) e Tetranychidae (13,9%), compostas por espécies fitófagas. Chakrabartiella sp. (Diptilomiopidae), foi a espécie mais abundante, seguida por Neotetranychus asper Feres & Flechtmann, 2000 (Tetranychidae). Stigmaeidae (2,1%) e Phytoseiidae (0,4%) foram os ácaros predadores mais comuns, sendo Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira, 2002 (Stigmaeidae) e Typhlodromalus aripo DeLeon, 1967 (Phytoseiidae), as espécies de predadores mais abundantes. 653 $aAgroecossistemas 653 $aDiptilomiopidae 653 $aPhytoseiidae 653 $aStigmaeidae 653 $aTetranychidae 700 1 $aFERLA, N. J. 773 $tIheringia: Série Zoologia, Porto Alegre$gv. 101, n. 1-2, p. 43-48, jun. 2011.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/11/2018 |
Data da última atualização: |
23/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NUNES, A.; SILVA, M. M.; FAEDO, L.; BOFF, P. |
Título: |
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA AGROECOLÓGICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, 1., 2018, Canoinhas. Resumos... Canoinhas: IFSC, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de plantas para fins medicinais esteve presente desde o início da história da humanidade, sendo utilizadas para o tratamento de diversas
doenças. No entanto, para seu cultivo, protocolos de multiplicação devem ser seguidos a fim de garantir a integridade dos metabólitos
fitomedicinais. Dessa maneira, o objetivo deste estudo é discutir o marco legal vigente no Brasil e a utilização de preparados homeopáticos
como potencial uso no manejo de plantas medicinais. Utilizou-se a pesquisa bibliométrica restrita aos dispositivos legais que pudessem orientar
o cultivo de plantas medicinais com fins terapêuticos. Observa-se que a Instrução normativa nº 4 de 2014 do Ministério da Saúde, proíbe o uso
de agrotóxicos para produção de plantas utilizadas como fitoterápicos. Sabe-se que uma espécie de planta pode apresentar diferentes
componentes ativos, cada qual responsável por determinada ação fitoterápica. Deste modo, usar agrotóxicos durante o crescimento das
mesmas pode interferir na alteração das respostas do organismo sob tratamento. Assim, a utilização de práticas adequadas é necessária desde
o processo de viabilização de plântulas, por germinação de sementes, multiplicação de explantes e no tratamento fitossanitário. O potencial de
uso dos preparados homeopáticos traz a perspectiva para o cultivo e manejo de plantas medicinais, atendendo os pressupostos de bioatividade
na cura de enfermos, uma vez que não deixam resíduos químicos nos produtos processados. O uso de homeopatia em plantas é amplamente
sustentado por pesquisas, descrevendo as respostas positivas das altas diluições e melhorando atributos fitoterápicos de planas medicinais. A
homeopatia é aliada para a produção agroecológica, prevista na Instrução Normativa nº 17, de 2014, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA), principalmente para o cultivo de plantas medicinais, que atende demandas de cultivo, sem levar resíduos no meio
ambiente, ao produtor e ao consumidor final. MenosO uso de plantas para fins medicinais esteve presente desde o início da história da humanidade, sendo utilizadas para o tratamento de diversas
doenças. No entanto, para seu cultivo, protocolos de multiplicação devem ser seguidos a fim de garantir a integridade dos metabólitos
fitomedicinais. Dessa maneira, o objetivo deste estudo é discutir o marco legal vigente no Brasil e a utilização de preparados homeopáticos
como potencial uso no manejo de plantas medicinais. Utilizou-se a pesquisa bibliométrica restrita aos dispositivos legais que pudessem orientar
o cultivo de plantas medicinais com fins terapêuticos. Observa-se que a Instrução normativa nº 4 de 2014 do Ministério da Saúde, proíbe o uso
de agrotóxicos para produção de plantas utilizadas como fitoterápicos. Sabe-se que uma espécie de planta pode apresentar diferentes
componentes ativos, cada qual responsável por determinada ação fitoterápica. Deste modo, usar agrotóxicos durante o crescimento das
mesmas pode interferir na alteração das respostas do organismo sob tratamento. Assim, a utilização de práticas adequadas é necessária desde
o processo de viabilização de plântulas, por germinação de sementes, multiplicação de explantes e no tratamento fitossanitário. O potencial de
uso dos preparados homeopáticos traz a perspectiva para o cultivo e manejo de plantas medicinais, atendendo os pressupostos de bioatividade
na cura de enfermos, uma vez que não deixam resíduos químicos nos produtos processados. O uso de homeopatia e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
altas diluições; Homeopatia; metabólitos secundários; segurança alimentar. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02678naa a2200205 a 4500 001 1127994 005 2018-11-23 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, A. 245 $aPREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO uso de plantas para fins medicinais esteve presente desde o início da história da humanidade, sendo utilizadas para o tratamento de diversas doenças. No entanto, para seu cultivo, protocolos de multiplicação devem ser seguidos a fim de garantir a integridade dos metabólitos fitomedicinais. Dessa maneira, o objetivo deste estudo é discutir o marco legal vigente no Brasil e a utilização de preparados homeopáticos como potencial uso no manejo de plantas medicinais. Utilizou-se a pesquisa bibliométrica restrita aos dispositivos legais que pudessem orientar o cultivo de plantas medicinais com fins terapêuticos. Observa-se que a Instrução normativa nº 4 de 2014 do Ministério da Saúde, proíbe o uso de agrotóxicos para produção de plantas utilizadas como fitoterápicos. Sabe-se que uma espécie de planta pode apresentar diferentes componentes ativos, cada qual responsável por determinada ação fitoterápica. Deste modo, usar agrotóxicos durante o crescimento das mesmas pode interferir na alteração das respostas do organismo sob tratamento. Assim, a utilização de práticas adequadas é necessária desde o processo de viabilização de plântulas, por germinação de sementes, multiplicação de explantes e no tratamento fitossanitário. O potencial de uso dos preparados homeopáticos traz a perspectiva para o cultivo e manejo de plantas medicinais, atendendo os pressupostos de bioatividade na cura de enfermos, uma vez que não deixam resíduos químicos nos produtos processados. O uso de homeopatia em plantas é amplamente sustentado por pesquisas, descrevendo as respostas positivas das altas diluições e melhorando atributos fitoterápicos de planas medicinais. A homeopatia é aliada para a produção agroecológica, prevista na Instrução Normativa nº 17, de 2014, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), principalmente para o cultivo de plantas medicinais, que atende demandas de cultivo, sem levar resíduos no meio ambiente, ao produtor e ao consumidor final. 653 $aaltas diluições 653 $aHomeopatia 653 $ametabólitos secundários 653 $asegurança alimentar 700 1 $aSILVA, M. M. 700 1 $aFAEDO, L. 700 1 $aBOFF, P. 773 $tIn: JORNADA AGROECOLÓGICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, 1., 2018, Canoinhas. Resumos... Canoinhas: IFSC, 2018.
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